Enquanto eu fazia o almoço de domingo, o Cris escrevia sobre a “Arte de comer”. Veja.
"Há pessoas que nascem com dons, uns para pintar, outros para escrever, ou jogar futebol, cantar, cozinhar. No momento, estou mais próximo deste último e mesmo assim do outro lado do balcão, ou melhor, da mesa. Estou me especializando na arte de comer. Acredito que não seja um comilão voraz, mas cada vez mais procuro praticar essa atividade com critério, gosto e classe.
A razão dessa opção? Minha mulher está se tornando uma chef e eu, graças a Deus, uma cobaia de sorte. Na verdade, desde que casei com a Olinda, comer tem sido sempre um ótimo ofício. E olha que ela não me conquistou pelo estômago. Até então, o que ela dizia saber fazer somente era um mexidinho de ovo, tomate e cebola com sobras de arroz. A mãe dela cozinha muito bem e, como não gosta muito de alguém no seu pedaço, a Olinda pouco ia para o fogão.
Como não sou bobo, um dos poucos presentes que dei para minha mulher foi o livro de receitas da Dona Benta. Felizmente, ela não deixou o exemplar mofando na prateleira e, a partir das consultas frequentes, foi despertando um dom que também ela não sabia ter.
Os pratos foram se sofisticando e, agora, quase 20 anos passados, ela está indo mais longe, decidiu penetrar ainda mais o mundo da gastronomia. Faz cursos, pesquisas na Internet, compra panela e utensílios diferentes e sempre dá um toque pessoal aos seus preparos. Para mim ela já é uma chef. Aliás, poucos programas em restaurantes superam as minhas experiências em casa.
É curioso como podemos nos especializar em qualquer empreitada. Buscando ampliar seus conhecimentos no preparo de alimentos, a Olinda está descobrindo um mundo novo e se tornando melhor nessa arte que sabe que gosta. Da minha parte, estou me especializando na arte de comer".
Fiquei feliz, pois ele diz que já me considera uma chef...rs... e ele que é bem crítico..Legal né?
A razão dessa opção? Minha mulher está se tornando uma chef e eu, graças a Deus, uma cobaia de sorte. Na verdade, desde que casei com a Olinda, comer tem sido sempre um ótimo ofício. E olha que ela não me conquistou pelo estômago. Até então, o que ela dizia saber fazer somente era um mexidinho de ovo, tomate e cebola com sobras de arroz. A mãe dela cozinha muito bem e, como não gosta muito de alguém no seu pedaço, a Olinda pouco ia para o fogão.
Como não sou bobo, um dos poucos presentes que dei para minha mulher foi o livro de receitas da Dona Benta. Felizmente, ela não deixou o exemplar mofando na prateleira e, a partir das consultas frequentes, foi despertando um dom que também ela não sabia ter.
Os pratos foram se sofisticando e, agora, quase 20 anos passados, ela está indo mais longe, decidiu penetrar ainda mais o mundo da gastronomia. Faz cursos, pesquisas na Internet, compra panela e utensílios diferentes e sempre dá um toque pessoal aos seus preparos. Para mim ela já é uma chef. Aliás, poucos programas em restaurantes superam as minhas experiências em casa.
É curioso como podemos nos especializar em qualquer empreitada. Buscando ampliar seus conhecimentos no preparo de alimentos, a Olinda está descobrindo um mundo novo e se tornando melhor nessa arte que sabe que gosta. Da minha parte, estou me especializando na arte de comer".
Fiquei feliz, pois ele diz que já me considera uma chef...rs... e ele que é bem crítico..Legal né?
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